Devaneios... Nada mais...

quinta-feira, dezembro 21, 2006

Finalmente o fim?

Brevemente o conversas de treta irá fechar portas... Chegará ao fim o blog que teve inicio em 2003. Foram 3 longos anos. Um ciclo acaba, um novo começa...

Mais novidades em breve...

quinta-feira, dezembro 14, 2006

42!

42! Afinal é 42!

terça-feira, dezembro 12, 2006

Já me tinha deixado disto

Já me tinha deixado disto... mas não resisti a colocar isto aqui:
Death Cab for Cutie - I will follow you into the dark

quinta-feira, dezembro 07, 2006

Sonho

Sonhei que gritavas por mim! Ao acordar não estavas lá. Isso não se faz! Não me podes prender e depois não libertar!

terça-feira, novembro 14, 2006

Diálogo sem música de fundo

-Quém és?
-O que fazes?
-Porque estás aqui?
-Quanto tempo mais vais estar aqui?
-Vais estar aqui quando acordar?
-Fica! Fica mais um pouco! Não me deixes sozinho outra vez! Não vou suportar!
-Bolas! Porque fazes sempre isso? Preciso de ti! Vá lá! Não vás! Achas que sou um falhado? Eu não falho! Eu não posso falhar!
-Toca-me! Quero sentir-te! Deixa-me reconfortar no contacto da tua pele!

Lentamente e sem dizer uma palavra começou a vestir-se. Primeiro o fio dental dental e logo de seguida o soutien que davam outra postura aos seus seios já algo descaídos. Finalmente as meias de renda e logo de seguida o curto vestido lilás.

-Puta!
-Fodasse! Sim sou puta! Não sou nenhuma psicóloga! Não tenho troco! Para a próxima faço-te mais baratinho!, respondeu batendo a porta atrás si.

terça-feira, outubro 31, 2006

Pedro e Inês, revisited

Apesar de alguns factos históricos serem correctos dentro do possivel, obviamente trata-se de ficção.
(Insultem-me à vontade!)



Ano: 1375
Deixem-me contar-vos a minha história. Recuemos 20 anos.

Não se pode dizer que o país vivia tempos turbulentos. Estava tudo calmo. Em poucos anos tudo mudou.
Juntamente com os meus grandes amigos, Pêro Coelho e Álvaro Gonçalves, frequentava assiduamente a corte e os desígnios do país mexiam connosco. Participavamos activamente para que todo o reino vivesse melhor.
O casamento do Pedrinho, perdão, do príncipe Pedro avizinhava-se e começava-se a sentir no ar o alvoroço de tal festiva ocasião. O nosso príncipe teve particular sorte na sua dama. Constança era uma mulher deveras interessante e de uma linhagem como poucas que traria um novo alento às relações do reino com Castela.
O tempo passou, o casamento deu-se e tudo parecia correr bem até chegar aquela malfadada aia que se dava pelo nome de Inês! Vi logo que uma mulher tão bela e sensual não poderia ser uma mera aia da nossa futura raínha! Era descendente dos Castros! Essa bastarda havia sido educada apenas com um intuíto: minar o reino português! Exercer influência sobre quem tem mais poder, ou viria a ter... Mau sinal mas quantas vezes nos enganamos e o que parece é apenas ilusão e a verdade está longe?
Infelizmente a primeira impressão era a que estava certa. Pouco tempo depois Pedro ficou cego! Deixou-se levar pelos encantos do corpo e pela manha daquela criatura! Cada dia que passava, Constança era mais posta de parte. Tal não podia continuar. Uma luz surgiu com o nascimento do filho varão de Pedro e Constança. De acordo com a igreja, uma relação entre um dos padrinhos e um dos pais de uma criança é algo de terrível, mesmo incestuoso. Constança convida então Inês para madrinha do seu filho varão.
A resolução do problema parecia estar à vista. Nada poderia estar mais errado. O que resultou foi na morte do inocente filho de Pedro e Constança. Fontes seguras, dizem que a trágica situação tinha um dedo de Inês.
Cada vez as débeis relações com Castela estavam mais fragilizadas e cada vez mais o príncipe era bombardeado por ideias dos malvados Castro.
O Rei precisava de fazer alguma coisa e a solução foi exilar Inês no castelo de Albuquerque. Finalmente chegaria a paz, pensavamos todos. No entanto o príncipe e Inês continuaram a trocar correspondência e no fatídico dia de 13 de Novembro de 1345, Contança morre a dar à luz o pequeno Fernando.
Isto só trouxe complicações! Pedro tinha agora uma oportunidade para voltar para Inês! Seria a desgraça! Cada vez era mais corrompido pelas ideias dos Castros e caso continuasse com esta influência demoníaca, o reino atravessaria tempos dificeis. Pedro resgatou-a de Albuquerque e diz-se que casaram em Leça do Balio, através de um padre renegado. De lá foram para Coimbra. A pressão de Castela era cada vez maior. O principe estava cada vez mais radical e tresloucado. Era necessário fazer algo mas as soluções escasseavam.
Aiiii... Como cega o amor! A única saída possível parecia ser terminar com a vida de tal vil criatura. A responsabilidade era grande e eu, Pêro Coelho e Álvaro Gonçalves ficamos com o peso da responsabilidade de cometar tal atroz acto.
A 7 de Janeiro de 1355 engendramos o esquema e tratamos de levar o plano avante. O que aconteceu depois foi terrível! Estavamos todos longe de saber que tal acção faria o querido Pedro revoltar-se contra o pai e iniciar uma guerra! Graça a Deus pela sábia Beatriz que conseguiu com que a paz voltasse. Entretanto Pedro ficou sedento de vingança. Pêro Coelho e Álvaro Gonçalves foram já assassinados. Trespassados pelas costas por uma espada... que atitude cobarde! Não mais se lembra de quem esteve sempre do seu lado durante a infância? Que triste! Resto eu, que vou vagabundeando de sítio em sítio sempre a olhar por cima do ombro. É uma história triste. O povo provavelmente não saberá metade do que passou. Preferirá sempre a visão romântica de um príncipe que encontra o seu amor de um modo inesperado. Preferirá as lendas do amor impossível que só não vence devido a uns odiosos seres que sem motivo matam a sua amada... Constança essa será mera figurante e nunca será raínha. O resto não será importante.

Está na hora de partir. Até à proxima!

Música do dia

Dusty Springfield - Son of a preacher man

quarta-feira, outubro 18, 2006

Capitão Romance - Manuela Azevedo e Vozes da Rádio

É verdade... Rendi-me ao youtube... Aí fica uma versão fantástica versão do "Capitão Romance" da Manuela Azevedo e Vozes da Rádio. A qualidade não está nada de especial mas vale a pena ver!

segunda-feira, outubro 16, 2006

Genial!

Acho poucas coisas geniais! Este video clip é genial! Penso que a banda e a música dispensam introduções!

O tempo voa!!!

Isto começou em Novembro de 2003!!!! http://conversasdetreta.blogspot.com/2003_11_01_conversasdetreta_archive.html e eramos mais. E era outra coisa... Está quase a fazer três anos!

Desencontro

Aqui vou eu na minha primeira incursão na escrita no feminino. (Especialmente pra Ana pro blog fuga de nada -> originalmente em -> http://fugadenada.blogspot.com/2005/05/desencontro.html . É só pra ter tudo arrumado no mesmo sítio :P )

Bolas pá! Não podias ter esperado mais um pouquinho? Não sabes que é tudo um jogo? Não sabes que eu não tenho sorte ao jogo? Não sabes que eu não sei jogar bem estes jogos de sedução? Sabes... já me magoei muitas vezes a jogar isto... estas feridas custam a sarar... quando entro nisto a minha mente tem mais força, e ordena que este meu coração que vive no mundo da lua onde tudo está em harmonia e o amor acontece, se interrogue sobre quem está a jogar comigo, se interrogue mesmo se é mesmo o jogo de sedução... se não é apenas uma química especial que todos temos com tantas pessoas mas que não significa que seja amor. Sabes, eu demoro a perceber essas coisas... Preciso de ter certezas... Preciso que o meu frágil coração se acomode na segurança de um cantinho e que o meu cérebro dê o seu aval. De certeza que estás a pensar que me deste uma hipótese... que fui eu que rejeitei... Fodasse! Não era rejeição... Desculpa... Expliquei-me mal... Precisava de tempo... Precisava de compreender... Precisava de certezas... E apesar tudo estavas sempre lá, fosse onde fosse, e a que horas fosse... É verdade... Significavas para mim muito que um amigo chegado, ou mesmo família. Mantinhas-me ao mesmo tempo na Terra e na Lua. Era já aquela relação sentimental, existencial muito mais forte que qualquer desejo carnal!

E ontem... Ver-te nos braços da Ana... Meu Deus... O meu coração explodiu em milhares de pedacinhos que continuo de rastos a recolher nesta valeta da minha vida. Não sei p que fazer... Não sei nada... Não sei em quem confiar... Quem devo escutar? O meu cérebro? O meu coração? mas sabes o que mais custa? Tu estás feliz... e por mais que te preocupes, ou digas que te preocupas comigo, estou em 2º lugar... Não sou A mais importante... e tu continuas com aquele brilho nos olhos de quem encontrou a sua cara-metade... A mim resta-me chorar... Queria tanto estar feliz por ti... Não consigo... Não é odio nem rancor... É saber que desperdicei o que pode ter sido a oportunidade da minha vida...

Vida

Mudo?

1ª pess. sing. pres. ind. de mudar

do Lat. mutu
s. m.,
pessoa que não fala;

(...)

domingo, outubro 15, 2006

Facto

No penedo no meio do mar estavam as gaivotas em amena cavaqueira.
No penedo no meio da areia estava o bicho em completa solidão.

Perguntas

O que te faz sorrir?
O que te faz chorar?
O que te faz gritar?
O que te faz falar?
O que te faz confessar?
O que te faz segredar?
O que te faz quebrar?
O que te faz perder?
O que te faz encontrar?
O que te faz passar?
O que te faz voar?
O que te faz chatear?
O que te faz fugir?
O que te faz regressar?
O que te faz sentir vulgar?
O que te faz sentir especial?
O que te faz ficar ficar com um nervoso miudinho?
O que te faz ficar indiferente?
O que te faz fazer um sacrifício?
O que é preciso para te sentires feliz?
O que é preciso para te sentires miserável?
O que é preciso para te levar à loucura?
O que mexe contigo?
O que abominas?
De que tens medo?
Quanto aguentas até acabar?

quinta-feira, outubro 12, 2006

Interpretada por: Madalena Iglésias
Másica de: Carlos Canelhas
Letra de : Carlos Canelhas




Ele e ela

Sei quem ele é, ele é bom rapaz, um pouco tímido até
Vivia no sonho de encontrar o amor
Pois seu coração pedia mais, mais calor

Ela apareceu e a beleza dela desde logo o prendeu
Gostam um do outro e agora ele diz
Que alcançou na vida o maior bem, é feliz

Só pensa nela a toda a hora, sonha com ela p'la noite fora
Chora por ela se ela não vem
Só fala nela cada momento, vive com ela no pensamento
Ele sem ela não é ninguém

Sei quem ele é, ele é bom rapaz, um pouco tímido até
Vivia no sonho de encontrar o amor
Pois seu coração pedia mais, mais calor

Ela apareceu e a beleza dela desde logo o prendeu
Gostam um do outro e agora ele diz
Que alcançou na vida o maior bem, é feliz

Só pensa nela a toda a hora, sonha com ela p'la noite fora
Chora por ela se ela não vem
Só fala nela cada momento, vive com ela no pensamento
Ele sem ela não é ninguém

Ele sem ela não é ninguém
Ele sem ela não é ninguém




E recordar é viver...

terça-feira, setembro 19, 2006

Bem-vindo ao circo!

" - Senhoras e senhores, meninos e meninas, preparem-se! Vai-se dar início a mais um monumental espectáculo do circo!" e a música animada toca um pouco.
" - Apreciem! O nosso circo é especial! Apenas temos um artista! Não desanimem! É o melhor do mundo e faz todos números!"
Entra a música dos palhaços e juntamente com ela aparece na arena o artista! E lá vai ele pulando e fazendo patetices contagiando a plateia que ri!
" - Gostaram! Foi só o início! Preparem-se para o próximo número! Vitorini irá agora andar naquela corda que vêm dez metros acima das vossas cabeças! Peço silêncio! Não há rede de protecção! Vitorini tem de concentrar-se!"
No cimo lá aparece Vitorini vestido naquela licra justinha e colorida. Traz uma enorme bara e um mono-ciclo. Todos olham atentamente. Um outro desvia o olhar. Lentamente Vitorini começa a pedalar na corda bamba. " - oooohhh" grita a plateia. Vitorini parecia que ia desiquilibrar-se mas lá ganha à gravidade e chega ao outro lado!
" - Uma salva de palmas! Eu não disse que o artista era o melhor! Não parem as palmas! O mágico Vitorini está prestes a entrar"
Desta vez é uma música ambiente que entra cena e Vitorini lá vai entretendo a plateia com as suas cartas, fugas de correntes, aros quebrados e todas as magiquices.
O narrador desta vez não entra. Uma gaiola enorme sai do tecto, a varinha transforma-se em chicote e a mesa em cadeira! Entram os leões! A multidão gela. Vitorini tem a cabeça dentro da boca do mais possante animal daquela jaula! Tudo corre bem!
" - Palmas! Palmas! Vitorini merece!" - anuncia a voz para dar tempo a Vitorini de se mudar.
E de repente lá entra de novo a correr vestido de palhaço fazendo rir de novo toda a gente. Pelo meio pega nuns cones e numas bolas e começa malabarismo! Que arte como está tudo equilibrado!
"- E agora mais uma bola! Vitorini irá manter no ar seis bolas caros espectodores!"
Entra mais uma bola para o malabarismo... Vitorini não consegue equilibrar e caem todas ao chão! Bolas! Confiante pega de nova nelas e mais uma tentativa! Desta feita mantêm-se todas no ar e o público aplaude ao rubro!
"- Senhoras e senhores, meninos e meninos, e agora o número mais perigoso! Vitorini com a sua assitente irá efectuar um número de trapezismo a quinze metros do chão! Sem protecções!"
No alto Vitorini e sua assistante vão tomando balanço e vão trocando de balancé entre si enquanto o público permanece estático! Vai terminar o número! Vitorini ganha lanço para fazer três mortais e depois agarrar-se à sua companheira que o apanhará na hora certa. O momento aproxima-se... Um mortal, dois mortais, três mortais, a assistente estende as mãos..... Vitorini não agarra e a assistente não o apanha! Vitorini jaz numa poça de sangue no centro da arena. O silêncio impera!
A vida é um circo!

segunda-feira, setembro 18, 2006

Página de um diário esquecido

Faz precisamente hoje um mês que resolvi rapar a barba e o cabelo. Não mais esquecerei esse dia. Ainda te lembras? Ainda me lembro? Basta folhear algumas páginas para que tudo faça "sentido". Todos os anos havia aquele ritual, não interessa se era por um fim de semana, por uma semana, por quinze dias ou mesmo por um mês. Todos os anos a malta reunia-se e assim que os dias eram mais longos que a noite alguém dava o toque a reunir a malta e lá se alugava o casebre do costume e os seis do costume lá se encontravam. Nunca eramos seis. Havia sempre "intrusos". Todos os anos havia sempre alguém novo. Esses dias eram sagrados. Eram o elo que ligava os tempos loucos da adolescência e juventude às preocupações e stresses da vida adulta. Confesso que houve anos em que fui algo contrariado, aliás todos devem ter experimentado o mesmo sentimento, no entanto assim que passavam os cinco primeiros minutos naquela casa tudo se compunha e o bom humor imperava... Era uma casa mística... O portal principal escondia um carreiro que serpenteva entre os jardins cerca de cinquenta metros até que terminava num largo estacionamento mesmo em frente à porta principal da casa. No piso térreo apenas havia uma cozinha algo tacanha e uma ampla sala com umas portadas a todo o comprimento que davam para as traseiras. E aqui residia a maior parte do encanto daquele lugar: naquelas traseiras aparecia um amplo jardim relvado salpicado com umas quantas árvores e arbustos. No final, uma falésia onde se via o rio a nascer entre uns quantos calhaus e a crescer pelas verdejantes margens. Este ano o elemento estranho foi Graciosa...Quando me disseram que ia não gostei... apesar de não a conhecer... não gosto do nome... Formei logo na altura uma opinião que estaria bem longe da realidade. A realidade é que quando ela entrou nessa casa à coisa de três meses não consegui tirar os olhos dela. Estava completamente hipnotizado. Ainda hoje tento explicar tal comportamento tão primitivo. Eu não sou assim. Acima de tudo a racionalidade! Era amiga da Rita. Depois das apresentações feitas não mais paramos o conhecimento nesse dia. Aliás, o dia
terminou no dia seguinte na confeitaria da esquina enquanto os restantes seis dormiam profundamente. Foi uma semana inesquecivel! Se houvesse um eu feminino seria aquele ser. Combinamos às escondidas que dentro de quinze dias voltariamos aquela casa. Como custaram passar esses quinze dias... Quando finalmente terminaram, corri para lá. Havia sido primeiro a chegar... O tempo passava... e Graciosa teimava em não chegar... Deitado no sofá da sala espreitva para o jardim, iluminado pela lua. Só eu tinha as chaves da porta principal. O usual era entrar por estas portadas. De quando em quando lá me levantava espreitava pelas portadas entreabertas. Adormeci... e acordei... de um sonho ou para a vida... Não sei... Peguei na máquina e rapei o cabelo. A lâmina encarregou-se da barba. Fechei tudo e voltei à confusão da cidade. Era uma confusão mais suportável! E agora cá estou eu... De novo de volta a esta casa. Junto à falésia a ver o rio nascer... Graciosa já não tinha graça! Era apenas ociosa! Já não se morre por amor! Nem sequer está na moda!

quarta-feira, setembro 06, 2006

myself@tocha Posted by Picasa
Palavras para quê??? Posted by Picasa
Tá tudo com soninho... Posted by Picasa
É agua suja... Posted by Picasa
A bela da festa... e ainda a procissão vai no adro... Posted by Picasa

Help

Comecei a fazer uma antologia dos poemas da minha vida reunidos com os que mais gosto. Não é preciso ser "famoso" para fazer uma coisa destas! Ajuda-me a encontrar mais. Envia-me os teus preferidos!

Comida

Gosto da comida com sabores intensos. Obviamente há sabores que não suporto como couve ou grelos. Marisco é bom... mas será de confiança? Não será daquele que me irá mandar para o hospital com uma qualquer coisa dificil de pronunciar? A maionese sabe bem mas é preciso ter cuidado para não estar estragada. O peixe é melhor fresco do que congelado. É pena as tripas à moda do porto serem feitas com dobrada de vitela. Gosto incondicionalmente de francesinhas! Não interessa se engorda ou faz mal! Há tanta comida tão boa e tanta intragável. As pessoas são como a comida. Alimenta a tua mente!

Ser

O maior problema do ser humano é não poder ser só

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Parece que tem havido pouco sobre o que escrever...

De regresso em breve num blog perto de si...

terça-feira, abril 11, 2006

John dos Passos disse que só vale a pena escrever sobre duas coisas: amor e morte...